T.C.B.P - Cap.3 - Planos...

                                           This Could Be Paradise - Cap.3 - Planos...

 - E qual é o plano? - perguntei mordendo uma maça, Louis avia avisada que poderíamos passar fome por um longo tempo, por isso seria melhor comermos até não aguentarmos mais. E era oque eu estava fazendo a maça era só para terminar de entupir meu intestino.
 - Plano? - perguntou erguendo uma sobrancelha.
 - É, o plano! Como vamos nos encontrar com seus amigos e tal.
 - Eu não tenho um plano - riu sínico.
 - Então você veio aqui, chegou na pose do valentão matando aquele troço ali. Nos explicou a coisa mais estranha do mundo recolheu armas e recarregou o seu revolver e... - Jennete fez uma pausa pondo uma das mãos na testa - e não tem um plano.
 - É. - respondeu dando de ombros como se simplesmente não fosse algo importante.
 - E onde arranjou essa arma? - perguntou Penny, argumentando pela primeira vez em um longo espaço de tempo. Enquanto esperava sua resposta colocou uma mochila preta em cima da mesa.
 - Conheço um cara. - respondeu fazendo um olhar killer, mas logo o desfez ao lembrar de algo - E precisamos passar em Londres, estamos com apenas algumas balas e duvido que o resto do grupo tenha mais do que isso...
 - E onde vamos conseguir armas lá? - perguntei pulando de cima da mesa onde estava sentada, pondo uma pequena bolsa nas costas e juntando duas facas que Louis separara para mim.
 - Vamos passar em um lugar lá onde vendem essas coisas, armas, munições e tudo que podemos precisar desse tipo.
 - Estou começando a deixar de gostar de The Walking Dead... - Penny falou manhosa.
 - Não culpe The Walking Dead por isso Penny! - sim, eu defendi minha serie preferida.
 - Vocês assistem? - Louis perguntou pondo uma outra bolsa nas costas.
 - Sim.
 - Então já viram eles matarem zumbis certo? Enfia na cabeça! Nada de tentar matar pelo coração porque eles não tem coração! Ou tem... - ele ficou pensando um tempo e depois concluiu - Isso não importa, simplesmente acertem a cabeça. E pelo amor de deus, não vão começar a gritar toda vez que uma arvore ranger certo?!
 - Tudo bem. - concordamos em coro.
  Prestei atenção em Penny imitando golpes ninjas no vento com sua faca de cabo branco.
  Com as coisas que iriamos usar nas costas, começamos a sair um por um. Louis e eu ficamos por ultimo então o puxei pela manga.
 - Louis, não temos dinheiro - lembrei-o - como que vamos comprar as coisas?
 - Comprar? - ele riu se divertindo com a situação - Lembra que eu disse que das 7 bilhões de pessoas que existiam só sobraram mil espalhadas pelo mundo todo? Não tem ninguém em Londres. A não ser que queira pagar para um zumbi.

                                                          Niall's P.O.V

 - Cara, estamos ficando sem munição. - Luigi chegou falando com uma careta nada boa.
  Estávamos em um acampamento improvisado que havíamos feito fora da estrada para ficarmos um tempo enquanto não partíamos para a Irlanda.
 - Vamos esperar o Louis chegar para agente vazar logo daqui. - falei roendo as poucas unhas que me restavam.
 - Niall - ele respirou fundo tentando não entrar em panico - estamos em 9 pessoas, só temos 4 balas e duas armas. Não sabemos quanto tempo vai demorar para Louis chegar e nem sabemos se ele vai conseguir ir e voltar, e quando ele voltar terá mais três pessoas, seremos um grupo de doze! Temos muito oque andar e não sabemos quantos zumbis vamos encontrar por ai, tudo bem que temos facas, mas e se não der para usa-las?! Fora que tem o grupo do desgraçado do Zayn que não sabemos também se vamos ter a má sorte de encontrar e se encontramos com eles, eles vão tentar roubar nossos mantimentos como sempre. Nós precisamos de mantimentos.
  Ok, depois de todo esse discurso ele me convenceu.
  Não poderíamos ficar desprotegidos enquanto esperávamos Louis trazer as tais garotas. Pelo que Louis havia me dito, era uma garoto de 22 anos, uma de 19 (minha idade) e uma de 13.
  Considerando a de 13 como uma criança, estávamos em 3 crianças e 9 adolescentes. Eramos um grupo sem adultos, quer saber o porque? Porque no momento em que tudo aconteceu eramos um grupo de jovens de ferias em um hotel em Brighton (a praia para quem não sabe), ficamos juntos desde então, os únicos que tem família aqui são: Luigi e Lucca, dois irmãos de descendência francesa e eu e Johnny, depois de tudo fui até minha casa procurar minha família mas só encontrei ele... meus pais haviam desaparecido.
 - Niall? Niall! Acorda!
 - Oi?
 - E ai, oque vamos fazer?
 - Vamos até o centro, tem um lugar lá que vendiam essas coisas - falei me lembrando de quando meu pai, meu melhor amigo Louis e eu íamos lá comprar algumas balas e armas para praticar tiro ao alvo em uma fazenda que a muito não visitava.
 - Mas... Lá está cheio de zumbis!
 - Não temos outra opção não é?
  Ele assentiu, pude ver em seus olhos que o plano de "não entrar em panico" não havia dado muito certo.
 - Quem vai com agente? - Luigi perguntou coçando a cabeça com a arma, achei aquilo bem sinistro, parecia um matador psicopata.
 - Hãm... - pensei um pouco - Eu, você, a Sarah e... a Chloe?
 - Não ela nãe está bem, e precisamos que alguém cuide daqui e da Sunny. Deixa a Chloe e a Emilly aqui e levamos o Johnny.
 - Não, o Johnny não! Ele só tem 10 anos!
 - Você sabia que uma hora precisaríamos dele. Essa hora é agora!
 - Não, não hoje! - meio que implorei.
 - Niall - ele respirou fundo tentando ficar calmo - Precisamos das garotas aqui, precisamos que elas cuidem do lugar e da Sunny! Quer deixar uma garotinha de 5 anos sozinha em vez de simplesmente levar o garoto que por sinal já sabe muito bem se virar sozinho?!
  Suspirei e concordei com a cabeça. Só íamos ir lá, pegar oque precisássemos e ir embora certo? Oque poderia dar de errado?! (Aprendi a nunca mais dizer isso...)



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  Oi amorees! Tudo bem? Oque será que poderia dar de errado? Eu queria dizer uma coisa, eu vou começar a definir quando eu vou postar para não ficar tão bagunçado ok? Vou postar capítulos novos de 5 em 5 dias, PORÉM, se não tiver comentários eu vou adiar, por que eu sou meio que movida a comentários  não tem como eu continuar se eu não souber se tem alguém lendo e gostando da fic.

  #ConhecendoAsDirectioners: (sobre 1D) Qual é a sua musica preferida, o álbum preferido e o clipe preferido?

Minha resposta: They Don't Know About Us/ Take me Home /One Way Or Another.

T.C.B.P - Cap.2 - Resumindo: Estamos fudidos!

                               This Could Be Paradise - Cap.2 - Resumindo: Estamos fudidos!

 - Louis! Você matou ela! - falei nervosa enquanto ele enrolava o pano de prato no corte.
 - Ela já estava morta!
 - Ela estava de pé e batendo na porta! Seu... Assassino! Como você teve coragem de matar alguém? Uma criança!
 - Na verdade ela não estava batendo na porta - Penny comentou - Ela estava se batendo contra a porta!
  Louis bufou nos ignorando e começou a se movimentar rapidamente pela casa pegando algumas coisas para fazer um curativo, oque me deixou irritada. Jennete esperava pacientemente encostada no sofá. Será que eu fora a unica a notar que ele havia matado alguém?
  Fiz uma expressão fechada para Jennete como se dissesse "Será que você poderia ir lá por ordem na casa?!".
  Jenn esperou ele voltar a sala e pegou tudo que ele havia recolhido e entregou a Penny que se sentou no sofá.
 - Ei! Eu vou usar isso! - falou Louis indignado.
 - Penny já fez uns duzentos cursos de enfermagem e primeiros socorros - ela explicou - ela quer ser medica. Deixa ela cuidar disso ai.
  Assim que Louis se sentou enfrente a Penny e estendeu o braço cortado, cruzei os braços e me encostei esperando ouvir uma boa justificativa.
 - Ok, Louis! Agora poderia dizer oque diabos está fazendo?
 - Como assim oque diabos estou fazendo? Sua mãe me ligou já faz um mês, só consegui vir agora. Ela iria passar aqui para buscar vocês antes de irem para a Irlanda, mas ela ficou com medo de descer já que estava tudo um caos e pediu para que vocês fossem comigo.
 - Minha mãe te ligou? Irlanda? Que caos? - comecei a perguntar enquanto escorregava para o sofá me interessando mais na conversa.
 - Vocês não assistem noticiários não? Nem televisão e nem usam internet?
 - Não.
  Ele bufou e coçou a cabeça procurando as palavras certas.
 - E que... - Penny terminou o curativo e Louis a chamou - Penny, preciso que me faça um favor.
  Penny se aproximou dele e ele começou falar algumas coisas em seu ouvido que não podemos identificar por causa do baixo volume. Penny hesitou um pouco, mas, Louis assentiu e ela saiu do meu campo de visão indo para a cozinha.
 - Oque ela foi fazer?
 - Pegar umas coisas para mim. Mas isso não interessa. Vou ser curto e grosso, não vou ficar fazendo rodeios, é o seguinte: Um vírus que começou em algum lugar dos EUA começou a fazer as pessoas ficarem doentes, essas pessoas morreram e voltaram como zumbis e começaram a matar outras pessoas, demorou três dias, apenas três dias para o vírus se espalhar para o planeta todo. Disseram que teria abrigo para os sobreviventes na Irlanda, estávamos indo para lá, o porque de ainda estarmos aqui, é porque todas as ruas estão cheias de carros abandonados e nas grandes cidades tem muitos zumbis. As pessoas mais ricas foram de helicóptero ou jatos... essas coisas. Estamos em um grupo de umas 7 ou 8 pessoas e estamos nos preparando para irmos para lá. Seus pais iriam passar aqui, mas, sinto dizer que eles foram egoístas e pensaram apenas neles mesmos, com medo de descer aqui. Precisamos sair desse lugar porque os zumbis estão saindo da cidade por falta de comida e estão cada vez mais próximos  Mandei Penny pegar algumas coisas que precisamos como comidas e garrafas de água para já ir adiantando e porque não queria que ela recebesse a noticia assim. Depois vocês explicam tudo para ela.
 - Mais alguma coisa...? - Jennete perguntou paralisada encarando a parede, do mesmo jeito que eu deveria estar.
 - Obrigado por lembrar, para acabar de completar ainda temos uma guerra constante com um outro grupo que também está indo para a Irlanda.
  Depois de um tempo processando uma coisa me chamou a atenção.
 - E como se pega esse tal vírus?
 - O vírus se chama "A Síndrome da volta", algumas pessoas pegaram apenas por respirar o ar, as pessoas mais fortes como nós, já temos o vírus, se morrermos seja qual for a causa da morte e não levarmos um tiro ou um furo na cabeça, ou melhor dizendo no cérebro  voltamos como zumbis. Você também pode virar se for mordido ou arranhado.
  Ajudamos Louis a recolher pela casa algumas facas afiadas que eu nem sabia que tínhamos para poder não usar a arma que fazia muito barulho, e barulho, ele explicou, que significava para os zumbis um sininho e o "O jantar está na mesa!". Depois de pegarmos 2 mochilas com mantimentos explicamos oque estava acontecendo para Penny, não falamos exatamente tudo, como a parte que nossos pais nos abandonaram mas a parte do: "Estamos fudidos" ela entendeu.
  O pior de tudo é que não existia mais sinal de telefones ou celulares, nem conexão com a internet e muito menos televisão. É... Resumindo: Estamos todos fudidos.




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  Oie liamdas! Tudo bem? Espero que sim. Ai está mais um capitulo. Eu sei que é horrível ter que ficar esperando, más a minha vida está muito corrida ultimamente e estou quase sem tempo para nada. Então me perdoem um beijo e... é isso.

  Vamos brincar? Vou fazer tipo uma brincadeirinha com vocês, tipo assim é o "#ConhecendoAsDirectioners, ok? Eu pergunto e vocês respondem, só não vale me deixar no vaco, se deixarem eu paro :(.
  Começando!!!
  #ConhecendoAsDirectioners: Qual foi a coisa mais engraçada que você aprontou quando criança?
 Minha resposta: Quando eu era pequena uma vez uma menina estava na minha frente na sala de aula e ela tava com o cabelo na frente da lousa, toda vez que eu pedia licença ela jogava ainda mais o cabelo na minha frente. Na hora que eu me irritei eu peguei minha tesourinha e simplesmente cortei o cabelo que estava me atrapalhando dela na orelha. Quando minha mãe foi lá quando viu o cabelo da menina não aguentou e começou a rir.

T.C.B.P - Cap.1 - Os misteriosos atos de Louis Tomlinson

                  This Could Be Paradise - Cap.1 - Os misteriosos atos de Louis Tomlinson.

  Deus criou o mundo em 7 dias. Depois de uma doença misteriosa apelidada de "Back Syndrome" (síndrome da volta), cujo os sintomas eram iguais aos de uma gripe, o mundo, ou grande parte dele, se destruiu em 3 dias.
  Do nada pessoas começaram a pegar a tal Back Syndrome e ficaram doentes. Depois, as pessoas que ficaram doentes ficaram com febre. Tão alta que praticamente cozinha as pessoas por dentro. Praticamente não... era exatamente isso que acontecia. Essas pessoas dentro de 3 minutos a 1 hora e meia voltavam (por isso o nome síndrome da volta), o problema é que elas não voltavam como pessoas normais, como humanos! E sim, voltavam como coisas vivas e ao mesmo tempo mortas que chamamos de zumbis.
  Um mês e meio depois do acontecido, Jennete, Penny e eu estávamos em casa, sem sabermos, nos protegendo de qualquer coisa que vinhes-se nos atacar. Estávamos a um mês e meio dentro de casa sem sair para nada, só que nos não sabíamos oque havia acontecido. Nossa casa era a unica em uma pequena cidade abandonada a anos, ao lado de Londres. Para nos, estávamos simplesmente sendo garotas rebeldes não indo para a escola ou indo a cidade fazer qualquer outra coisa. Nossos pais estavam fora a 1 mês. Já deviam ter voltado da viajem de ferias para a Russia.
  Estávamos ás 10:00 da manhã na telhado da nossa casa simplesmente olhando pro nada e fazendo piadas sobre coisas sem nexo.
  Eu, sentada no muro observando o lugar a frente de casa, pousei os olhos em uma garota loirinha que andava em nossa direção. Não conseguia vê la direito, mais ela vinha cambaleando e parecia não ter nos visto. Ela andava de um jeito torto e engraçado enquanto segurava um coelho de pelúcia. Pude notar que ela estava com manchas vermelhas pelo rosto e respingando nas roupas. Provavelmente uma criança lambuzada de sorvete ou algo do tipo.
 - Rindo do que? - Penny, minha irmã mais nova de 12 anos perguntou se sentando no muro ao meu lado.
 - Nada, só aquela garota estranha. - apontei para a menina que continuava a se aproximar.

 - Eu acho que conheço ela - disse pensativa estreitando os olhos para ver melhor - Ela é da minha escola. Não sei nome.
  A garota nos viu, então começou a andar mais rápido com as mãos esticadas para nos como se tenta-se nos pegar, oque era impossível já que estávamos no telhado.
 - Acho que ela está chamando... - Jennete, minha irmã mais velha de 22 anos, falou se juntando a nos.
  Devia mesmo, já que eramos as únicas na quele lugar.
 - Vamos lá. - falei me levantando num pulo e indo para as escadas.
  Ao chegar lá na portada frente, a garota estava se batendo contra a porta e já podia se ver que oque havia em se rosto não era qualquer coisa, e sim sangue.
 - Penny, é melhor você ir lá ver oque ela quer...
 - Porque eu? - ela perguntou indignada.
 - Porque ela é da sua escola e não da minha?! - falei num tom de "obvio!".
  De repente ouvi barulho de tiros e a garota estava no chão.

  Atrás dela meu melhor amigo Louis apareceu com uma arma no chão e um corte horrendo no braço esquerdo, estava com cara de dor.
 - Louis! Oque você fez?! - gritei abrindo a porta preocupada com a garota no chão.
  Ele, com o braço bom, me empurrou para que eu não encostasse na menina.
 - Entra!
 - Oque aconteceu com o seu braço?
 - Entra! - repetiu mais irritado.  
  Assim que entrei ele fechou a porta deu uma ultima olhada para o lado de fora e fechou-a com o trinco.
 - Louis! Porque atirou nela? - Jennete gritou assustada dando espaço para ele passar. Ela ameaçou ir abrir a porta e ele segurou seu braço.
 - Vem! As três! - ela caminhou até a cozinha e pegou um pano de prato.


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  Hello Cupcakes!!! Desculpem a demora, mas é preciso de tempo pra fazer algo legal... Espero que tenham gostado! Comentem! Bjos!

T.C.B.P - Personagens

Personagens (principais) This Could Be Paradise:

Miley Price:

Niall Horan:

Jennete Price:

Penny Price:

Sarah Roberts:

Johnny Horan:

Louis Tomlinson:

Lucca Maleski:

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Liamdas, esses são os personagens principais. Tem outros mais não são tão importantes. A descrição vai estar no decorrer da fic ok?

This Could Be Paradise - Sinopse

  Cupcakes of my life, aqui está a sinopse de: This Could Be Paradise.

"- Se tivéssemos nos conhecido antes disso... - falei suspirando profundamente.
 - Se tivéssemos nos conhecido antes disso não teríamos uma historia Miley - Niall afagou meu cabelo enquanto eu chorava já de olhos inchados - Não fica assim... Pensa, quantas pessoas tem a chance de se conhecerem no meio de um apocalipse zumbi e fazer uma historia de amor sobrevivendo a ele?
 - Sobrevivendo? - ri sarcástica - Oque estamos fazendo aqui não chega nem perto de sobreviver pra mim! Não conseguimos dormir a noite pensando no que esperar para quando acordarmos. Vivemos nos escondendo e procurando algum motivo para querer viver mais um dia... Não conseguimos dormir porque algo pode aparecer para nos matar no meio da noite...!
 - Pelo menos estamos juntos... - ele encostou minha cabeça em seu peito, me senti estranhamente segura no mesmo segundo - Se o mundo não tivesse virado dor e escombros, não teríamos nos conhecido... Não estaríamos juntos agora. - ele fez uma longa pausa e depois continuou - Sabe, eu passaria por tudo isso de novo. Com você ao meu lado tudo vale a pena.
 - Tirando os zumbis e todo o resto... Se fossemos apenas você e eu... This Could Be Paradise ...(Isso poderia ser o paraíso...)
  Com a ponta dos dedos, ele limpou algumas lagrimas que insistiam em escorrer pela minha face.
 - Vamos ficar bem. Vou cuidar de você! Prometo."





              E então, gostaram? Por favor comentem oque vocês acharam. Um beijo para todas!

Forever Young - Cap.31 - 2ª Temp. (ultimo)

(4 meses depois)



                           Forever Young - Cap.31 (ultimo) - "Team Styles" e "Team of losers"

                                                              Harry's P.O.V

  Eu e Luce estávamos no meio de um filme bem interessante, tão interessante que eu estava dormindo e nem sabia o nome do mesmo. Mas resumindo, acordei com um grito, dei um pulo caindo no chão. Luce estava com os olhos tão arregalados que pareciam duas bolas de basquete verdes, me levantei e segurei ela pelo braço, não sabia oque ela tinha mas fiquei preocupado (lê-se: do pior jeito de desespero possível). Ela cravou as unhas, que até então eu não sabia que eram tão grandes, nas minhas costas e gritou, dessa vez eu a acompanhei.
 - H-harry! Vão nascer! - arfou.
 - A.meu.deus! - ok, ok respira Harry, você está se preparando para isso a umas três semanas... Respira fundo...
 - HARRY! - ela gritou de novo.
 - AHH! CALMA, CALMA!
 - EU ESTOU CALMA!
 - EU ESTAVA FALANDO COMIGO! MAIS É BOM VOCÊ ESTAR CALMA!
  Sai correndo a 1000 recolhendo as coisas que deveria levar para o hospital, duas cadeirinhas do carro para quando voltássemos  as roupas de Luce que já estavam separadas no quarto, os documentos, e umas outras coisas... sai que nem um furacão pela casa. Quando terminei de pegar tudo coloquei tudo no carro e corri para o hospital. Assim que cheguei lá, falei com a recepcionista (gritei na verdade).
 - ELA VAI TER BEBE! PRECISO DE UMA MACA UM MEDICO... SEI LÁ QUALQUER COISA!
 - Ok, onde está sua mulher, noiva, namorada sei lá?
  Olhei para todos os lados, não achei a Luce. Meu celular tocou.
 - Alô?!
 - Seu otario, não achei que esqueceu de nada?! - disse Louis com voz de reprovação ouvi um "AII!" do outro lado da linha.
 - É... Acho que esqueci... Luce está com você?
 - Está sim, estamos chegando ai! Ela me ligou quando você saiu e esqueceu dela. Ai, Luce!
 - Oque aconteceu ai? - perguntei estreitando os olhos.
 - Ela está acabando com o meu braço! Luce! Não me bate! Eu não tenho culpa de... tu tu tu...
  Olhei para a recepcionista que ainda esperava uma resposta.
 - Eu esqueci a minha noiva. - ela riu - Pode já preparar para quando ela chegar?
 - Posso sim! - disse ainda rindo.
  Fui para porta no hospital onde já tinham uns três paparazzis e algumas fãs. Como é que diabos eles sabiam que eu estava ali? Entrei novamente e pedi para os seguranças do hospital me ajudassem a tirar o povo da frente para Luce entrar.
[...]
 - Pode marcar, bebê A, nasceu as 4 horas, 6 minutos e 27 segundos. É uma menina.- o medico falou assim que ouvi um som fraco de choro de bebê. A enfermeira levou a bebê A (que ainda não tem um nome por insistencia de Luce) para lava-la. Meus olhos a seguiram.
  Eu pude entrar na sala com Luce, o que foi ótimo  A unica coisa que foi desconfortável foram as unhas de Luce no meu braço, parecia que queria arranca-lo.
  Aquele choro foi a coisa mais linda que eu já tinha ouvido, foi reconfortante e doce... Alguns minutos depois o medico disse novamente.
 - Bebê B, nasceu as 4 horas, 9 minutos e 52 segundos, é um menino. São gêmeos fraternais. - o choro do bebê B era bem mais alto e mais potente do que a da bebê A. Achei estranho, só agora havia percebido como o choro dela era realmente fraco.
  A outra enfermeira levou-o para o mesmo lugar que a menina. Luce, assim como eu, estava com um sorriso bobo no rosto, acompanhou com os olhos a enfermeira leva-los do mesmo jeito que eu.
  As duas enfermeiras trouxeram os bebes e deram os dois para Luce, que alargou ainda mais o sorriso e deu um beijo na testa de cada um. Ela me deu o menino (que eu sei que era o menino por causa do pano azul que estava a sua volta já que a menina estava enrolada com rosa), eu repeti o ato de Luce e dei um beijo na testa dele e inspirei o cheiro do seu cabelo. Fiz a mesma coisa com a menina, logo depois dei um selinho em Luce. Observei os bebês. O menino tinha os cabelinhos castanhos e o pouco que os olhos estavam abertos dava para ver o verde brilhante, igual aos de Bridgit. Já a menina tinha um tom de cabelo mais claro, más não loiro, e sim... ruivo? Os olhos dela também só estavam um pouco abertos, mais eram diferentes dos do menino, eram verdes, porém, eram do mesmo tom de Luce. Os dois tinham o mesmo tom de pele branca.
 - E então Harry, qual o nome dele? - perguntou colocando a menina mais perto do peito em um abraço.
 - ... - afastei-o para examinar seu rosto mais intensamente, eu, na verdade, já tinha pensado em alguns nomes, porém o rostinho dele não se encaixava em nenhum deles. Pensei por uns instantes... - Nicholas. Nick!
  Luce sorriu.
 - Lindo.
 - E ela?
 - Acho que... - ela parou e olhou bem para a menina - Sabe quem ela me lembra?
  Já tinha minhas suspeitas de quem ela diria, mais perguntei mesmo assim.
 - Quem?
 - A Makena. É, nome dela é Makena.
  Nos dois sorrimos vitoriosos. Eu não pude estar quando Brid nasceu, mais agora estava, o melhor dia da minha vida, empatado com o dia em que vi Bridgit pela primeira vez. Ainda me lembro, foi em Nova Iorque, ela estava escondida atrás da perna da mãe apenas nos observando. Foi o dia em que vi Luce depois de 5 anos no Nandos.
 - Senhorita, preciso leva-los, preciso fazer os exames por conta do incêndio.
[...]
  Levaram os bebês por mais de 5 horas, eu estava começando a ficar preocupado. "Mentira, você começou a ficar preocupado 5 minutos depois de levarem eles!" ouvi a voz de Luce. Luce?! Oque está fazendo no meu P.O.V? "Te corrigindo horas!"
  Enfim, eu estava totalmente preocupado quando voltaram com os bebês. Eleanor, Bridgit e Louis estavam conosco.
 - A noticia que tenho não é muito boa... - lá vem! - A bebê A, quero dizer, Makena tem um problema nas cordas vocais... Ela é muda.
 - Muda? - perguntei olhando Makena, que agora dormia nos braços de Eleanor.
 - Sim, sinto muito.

                                                              Luce's P.O.V
[...] 11 anos depois...

 - Nem acredito que eu vou enfim realizar meu sonho! - Harry disse enquanto dirigia a van preta rumo a um sitio - Eu consegui formar um time de futebol só com filhos meus depois de a Luce dizer que não! - zombou da minha autoridade.
 - Gosta dos seus dentes Harry? - perguntei como se dissesse: "gosta de lasanha?".
 - Gosto.
 - Então cala a boca! - ele ficou serio por 2 segundos e depois soltou uma risada abafada.
 - Pai, se eu fosse você não continuaria a rir. - Nicholas, agora com 12 anos, falou de um dos bancos de trás.
 - Eu também acho, olha como ela está vermelha! - Maria concordou.
  "Ela vai te bater papai!" Makena falou através de lingua de sinais. Eu e Harry tratamos de ensinar a lingua de sinais para todos os nossos filhos para podermos manter dialogo. Estamos com 10 filhos agora acredita?! Harry insistiu por dez anos para eu ajuda-lo com o time de futebol dele. Infelizmente quando ele fazia aquela cara de poucos amigos (no caso poucos filhos) eu cedi. Sempre dizendo "esse é o ultimo!", oque não foi verdade até o Haroldo nascer, nosso filho mais novo, de 1 ano. Essa era a lista do mais velho ao mais novo:

Bridgit - 17 anos
Makena - 12 anos
Nicholas - 12 anos
Savannah - 10 anos
Valerie - 8 anos
Maria - 8 anos
Lindy - 6 anos
Mia - 4 anos
Miley - 4 anos
Haroldo - 1 ano

 - Vocês estão do lado de quem? - Harry perguntou indignado.
 - Da mamãe é claro - Bridgit, Savannah, Valerie, Lindy e Miley falaram juntas.
  Os outros sussurram "Não vou nem me meter".
  Olhei pelo retrovisor todas as coisas mais importantes da minha vida reunidas. A diferença entre elas era que metade deles tinham cabelos castanhos e enrolados e a outra metade cabelos loiros e lisos com algumas poucas ondas, menos Makena que era ruiva com o cabelo totalmente liso, não sei de onde ela puxou essa cor de cabelo... Algumas pessoas disseram que era a mistura do preto com o loiro... continuou confuso pra mim.
  Bridgit estava em uma conversa animada com Lindy por cima do celular onde ela digitava constantemente, Nicholas e Mia estavam brincando com o Haroldo. Miley, Savannah e Maria estavam cantando uma musica que no meio de tantas vozes falando ao mesmo tempo não entendi qual era, e Valerie e Makena estavam conversando sobre o namorado de Bridgit que estaria na partida de futebol hoje, na opinião delas ele era muito bonito, Harry ouviu isso e trincou os dentes, ele não era muito fã de Jacob.
  Assim que chegamos, desci e abri as portas da van todos desceram apressadamente.
  Seria a primeira vez que nos encontrávamos todos juntos, todos os meninos, os filhos e as esposas. Só Jacob não era da família, quer dizer, era, por causa de Brid, mas não nos argumentos de Harry.
  Depois de nos cumprimentarmos e dar vários beijos abraços e "Nossa, como você cresceu!" fomos nos vestir para o jogo. Aquilo era tão importante para Harry que ele fez até uniformes para os dois times. O nosso era de cor azul e estava escrito: "Team Styles" e o outro era vermelho e estava escrito: "Team of losers" ri daquilo.

Louis e Eleanor: 
John - 11 anos
David - 4 anos
Liam e Danielle:
Patrick - 10 anos
Daniel - 5 anos
Niall e Sasha:
Joey - 9 anos
Zayn e Lili:
Connor - 8 anos

  Jacob iria jogar no time vermelho que faltava um e eu jogaria no lugar do Haroldo que era muito pequeno para jogar.
 - Nos já ganhamos Styles! Você e o Nick são os únicos meninos do time! - Niall zombou.
 - Aé, vamos ver! - ele desafiou.
  As meninas (Sasha, Danni, Els e Lili) foram se sentar.
  Todos foram pro campo, então Jacob perguntou:
 - Nenhum de vocês tem uma filha menina, porque? - ele perguntou para os outros quatro ex-integrantes da banda 1D.
 - Harry teve todas as meninas por nós - Niall deu de ombros.
  O jogo começou, Patrick fez o primeiro gol do time vermelho, John fez o segundo. Depois de uns minutos Savannah fez o nosso primeiro gol, logo depois Bridgit fez o segundo. Faltava uns dez minutos para acabar, Jacob fez mais um gol para eles, seguido por outro gol nosso, feito por Harry. Estávamos empatados, faltando apenas 27 segundos Miley fez o ultimo gol do jogo. Ganhamos de 4x3. Fiquei de boca aberta. Miley tinha apenas 4 anos, era baixinha e magrinha, quase não corria direito porque era toda preguiçosa... como o duende irlandês não defendeu essa?
  Depois de comemorar bastante Harry zoou apontando o dedi na cara de Zayn que bufou:
 - Perderam para um time de garotinhas!
 - Ok, Ok. - veio até nos rindo - vamos almoçar que temos uma premiação pra ir não é dona Bridgit?
 - Ah, é mesmo. Vamos logo! TODO MUNDO PRA MESA! NÃO VOU ME ATRASAR! - começou a berrar indo buscar todos um por um.
  Quando todos já estavam servidos diante de uma enorme mesa eu observei a situação: A maior gritaria. Uns brigando por que queria sentar em outro lugar, outros porque uns estavam fazendo nojeiras e as minhas filha por que os meninos estavam mechendo com elas. Pude ficar só olhando até Haroldo tacar um bolinho de carne na cara de David, depois de rir do que tinha feito tacou outra coisa não identificada do seu prato em Nick. Bastou isso para começarem uma guerra de comida.
  Eu já ia colocar ordem na bagunça, mais Harry me impediu. Pediu para Bridgit e Jacob fazerem isso junto com Niall, Zayn, Louis, Liam, Danielle, Lili, Sasha e Eleanor.
 - Onde nós vamos? - perguntei enquanto ele me puxava delicadamente até uma parte onde só tinha mato e mais ninguém.
  Ele começou um beijo longo e intenso. Quando acabou, colocou os lábios no meu ouvido e sussurrou me deixando arrepiada:
 - Dizem que o amor acaba, termina. Mas não é verdade, nada acaba, tudo muda. Transforma. Depois da nossa fuga de casa... Vem a nossa coragem, vem o salto sem rede. Vi você indo embora, sendo levada de diferentes formas, tantas e tantas vezes. E depois vi você voltando... Oque tinha sido vivido, oque tinha ficada para trás, eram partes de uma mesma historia, de uma mesma vida, de um mesmo sentimento... o amor. E foi então que vi nos dois juntos, rompendo fronteiras. Do outro lado da fronteira, que sem perceber nos já tínhamos cruzado... Do lado de cá, dois adultos maduros finalmente libertos daquele fardo pesado... E agora podemos viver...
  Enquanto nos fitávamos, o abracei antes de eu beija-lo, Bridgit apareceu com Jacob de mãos dadas.
 - Mãe, eu vou ir na casa do Jake antes de ir para a premiação ok?

 - To de olho! - Harry falou, eu ri.
[...]
  A ganhadora do premio de melhor cantora do ano, desse ano é... - ele abriu o envelope vermelho - Bridgit Styles.
  Nos sorrimos, ela me deu um abraço e um abraço em Harry e foi até o palco, lá, no telão passava o clip mais recente dela.
    ( http://www.youtube.com/watch?v=dPKG1-3LXBs )
 

 "Tudo tem um fim, más, para nós, o fim é apenas um começo..." - Forever Young

                                                               The End



                                       ------------------------------------------
  Cupcakes da minha vida!!! Sabe oque eu estava pensando... Oque eu vou fazer da minha vida agora?? Eu vou começar outras fics e continuar a G.B.Y, mas.... tipo assim... Eu respirava F.Y... Era ótimo escrever essa fic...  :(  Infelizmente teve que acabar faazer oque não é? Quantos comentários o ultimo capitulo merece? Quero saber a opinião de você sobre ele... Bjos!

Forever Young - Cap.30 - 2ª Temp.

                                Forever Young - Cap.30 - Enfim, cada coisa no seu devido lugar

 - Podemos dizer que todos acertaram um pouco - disse pegando na mão de Harry.
 - Como assim? - Danielle perguntou morrendo de curiosidade, juro que vi ela dar uns pulinhos quando sai da sala.
 - Quem disse que são duas meninas acertou metade, quem disse que são dois meninos acertou metade e quem disse que é um casal acertou por completo - esclareci com um sorriso bem largo no rosto, Harry estava com na mesma situação.
  Depois de muitos comentários alegres do tipo "Ai, eu vou ter dois irmãozinhos!" e "Não acredito que vou ter mais dois sobrinhos com covinhas" entre outros, Niall perguntou:
 - E quais são os nomes Luce?
 - Não sei, vou esperar para ver o rostinhos deles, ai depois eu e Harry colocamos nomes que combinem.
[...]
  Já em casa, assim que chegamos (Harry, Brid e eu) me joguei no sofá afundando o rosto em duas almofadas rosas de Bridgit que tinham cheiro de perfume de criança, para mim, a coisa mais cheirosa do mundo.
 - Luce! - Harry me repreendeu vindo se sentar ao meu lado - Cuidado com os meus filhos!
  O engraçado é que ele estava com uma expressão realmente indignada, eu ri.
  Notei que Brid estava sentada na ponta da escada nos observando, achei estranho... Cutuquei Harry sem ela ver e apontei com o queixo para ela, apoiando a cabeça nos joelhos. Ele se levantou e foi até ela pegando-a no colo e trazendo-a para o sofá fazendo uns movimentos com ela no ar para ela rir. Oque não aconteceu.
 - Brid, oque foi? Você estava tão animada no hospital... - perguntou Harry.
  Bridgit cruzou os braços e deitou a cabeça no peito de Harry, que ainda esperava por uma resposta.
 - Lá no hospital tinha um garotinho - começou ela encarando o chão - ele me disse que a mãe dele também ia ter um bebê, ele disse que a mãe dele ia dar mais atenção pro bebê do que para ele... Ele disse que você vai fazer a mesma coisa e talvez pior, porque você está tendo dois bebês - ela fez o numero dois com a mão.
 - Não vou deixar você Brid! - ela mesmo assim continuou com a cabeça baixa - Você se lembra da Vanessa? A garotinha do Estudio Walker? Filha da dona?
 - Me lembro.
 - Lembra oque ela disse que eu faria se você não ganhasse?
 - Sim.
 - Fora aquela vez, você já havia perdido muitas vezes certo? - ela assentiu - E eu nunca deixei você não é?
 - É... E você? - perguntou a Harry.
 - Mais é claro que não! Acha que eu ia deixar de lado a minha loirinha oxigenada?
  Nós rimos e ela se levantou indo correndo para a porta.
 - Vou ir na casa da vovó ver o Ethan! - e saiu batendo a porta bem forte, até estremeci.
  Alguns minutos depois, com Harry afagando minha barriga, senti um cutucão na mesma. Harry, por sua expressão também havia sentido, ele deu um sorriso iluminada abrindo suas covinhas de anjo. Ainda me lembro a primeira vez em que Bridgit havia chutado, porém, eu estava sozinha, diferente de agora que eu estava com o amor da minha vida. A alegria me dominou. Fiquei meio tensa, geralmente quando está tudo bem algo ruim acontece... Balancei a cabeça espantando o pensamento ruim.
 - Vai mesmo esperar até eles nascerem para dar os nomes? - perguntou fazendo bico.
 - Sim. Eu escolho o da menina e você o do menino, ok? - ele assentiu e começou a encarar o teto, provavelmente pensando em nomes - Harry! Não é para escolher agora! Só quando nascerem!
 - Ta bom - levantou as mãos em sinal de rendimento - Como será que eles vão ser?
 - Não sei, espero que se pareçam com você dessa vez...
 - Eu não, parecendo só com você deu muito certo. Brid é linda.
 - Ela não parece só comigo! Ela tem os seus olhos e as suas covas.
  Ele deu de ombros e depois de alguns segundos nós olhando, ele começou um beijo calmo e intenso. Quando acabou, ele se levantou, pegou algo do bolso e se ajoelhou na minha frente.
  Ele abriu uma caixinha vermelha onde tinham alianças.
 - Luce... Quer se casar comigo?
  Ok, essa me pegou de surpresa. Fiquei de olhos arregalados para ele e para a linda aliança em suas mãos. Fiquei assim por um segundos sem fala.
 - Luce?
 - É claro que eu quero! - ele sorriu e colocou a aliança no meu dedo.
  Parece que, enfim, cada coisa estava no seu devido lugar...
[...] Dia seguinte
  Os meninos estavam dando uma entrevista no palco com a Ellen nesse exato momento, eu e Brid estávamos na lateral onde nem as câmeras e nem a plateia podiam nos ver. Eu estava só observando os meninos falarem quando vi Bridgit falando com um câmera em uma alegre conversa.
 - ... Eu já ganhei varias coisas das fãs do papai, ganhei uns ursinhos, umas bonecas, já ganhei um vestidinho lindo...
 - Brid, deixa ele trabalhar em paz - disse rindo.
  Ela veio pulando/dançando pro meu lado e ficou lá olhando para os meninos. Harry percebeu que ela estava olhando para ele e ,enquanto Ellen conversava com Liam ele soprou um beijo pra ela e um "i love you" sem som. Ela fez o mesmo.
 - Com quem está falando Harry? - Ellen perguntou e se virou para nós, eu dei um pequeno aceno tímido para ela e Brid fez o mesmo. - Ah, entendi... Bridgit não é?
  Bridgit fez que sim com a cabeça.
 - Vem aqui pequena. - chamou sorrindo.
  Brid olhou para mim timidamente como se perguntasse "posso?", eu assenti a incentivando. Ela deu pequenos passinhos indo devagar até eles, mais no meio do caminho as fãs da plateia se levantaram e começaram a gritar para ela. Ela se assustou e veio correndo agarrar na minha perna. Eu, as fãs, a Ellen e os meninos começamos a rir. Ouvi vários comentários do tipo "meu deus, que fofa" e coisas do tipo.
 - Vai lá pequena, elas não querem te machucar não, elas gostam de você. - o amigo câmera dela falou rindo também.
  Harry veio até nos busca-la e aproveitou e me puxou, delicadamente junto.
  Nos sentamos no enorme sofá e Ellen fez algumas perguntas para Bridgit que respondeu sorrindo. Fez umas pra mim e para Harry, e então começou a perguntar dos bebês que iam vir, respondi o sexo, e que os nomes ainda não iriamos escolher.
 - Essa é a primeira entrevista que a sua filha e a sua namorada dão com você não é? - Ellen perguntou a Harry (obvio).
 - Na verdade, estamos noivos. - corrigiu-a.
 - Ah!!! Noivos!
  Corei violentamente.
 - Olha só! - disse Louis - Ela está vermelha que nem uma cenoura.
 - Cenouras são vermelhas. - lembrei-o.
 - Está vermelha como uma cenoura vermelha! - gritou.
 - Não existem cenouras vermelhas - gritei junto.
 - Para mim existem! - gritou de novo.
 - Não grita comigo! - o acompanhei novamente.
 - Não estou gritando - disse gritando mais ainda.
 - É claro que está! - gritei mais alto também.
 - Desculpa - pediu ainda gritando.
 - Desculpado! - continuei gritando também.
  Nos viramos novamente para Ellen e sorrimos como se nada tivesse acontecido.
 - Oque foi isso? - ela perguntou surpresa.
 - Uma simples conversa entre amigos - Zayn respondeu dando de ombros - Você se acostuma. - tivemos que rir dessa.
[...] 4 meses depois...



                                                          --------------------------------------
  Liamdas, resolvi deixar esse como penúltimo capitulo atendendo a milhares de pedidos (mentira foram só 5), mais enfim, espero que tenham gostado... Fiz um top comentaristas ali no lado  <------- Quem comentou mais vezes foi a Directioners 4ever! Há, obrigado pelo apoio cupcake! E a todas as outras que estão na lista dos dez também. Até o próximo cap. Malikisses!

Forever Young - Cap.29 - 2ª Temp.

"Desmaiei. Não aguentava mais. Parei de respirar."



                                             Forever Young - Cap.29  - Como Romeu e Julieta.

 - Aqui, tem duas pessoas aqui!
 - Vivas?
 - Não sei! Preparem a ambulância!
 - SENHOR DUAS PESSOAS NOS FUNDAS DA CASA, NÃO FORAM ATINGIDOS PELA EXPLOSÃO.
 - RÁPIDO A GAROTA ESTÁ TENDO UM ATAQUE CARDÍACO!
 - PREPAREM OS APARELHOS NA AMBULÂNCIA.
 - Rápido! Rápido!
[...]
 - Afastar em 3...2...1... De novo 3...2...1... DE NOVO!
 - Esqueça senhor, ela não vai voltar!
 - EU DISSE DE NOVO! 3... 2... 1...
[...]
 - Afetou o bebê?
 - Não sei, não temos certeza, precisamos de mais exames.
[...]

                                                                    Harry's P.O.V
                                                           
  Acordei em um quarto branco com um sofá ao lado da minha cama e uma estante de madeira com alguns cartões e flores. Dei uma rápido olhada pelo quarto. Nenhum sinal de vida detectado. Quando me lembrei oque havia acontecido me desesperei em tirar as agulhas que estavam enfiadas nas minha veias.
 - Não, não, não! Senhor Styles, não tire isso! - uma mulher falou entrando com uns plásticos que dentro tinha soro (pude saber também porque estava escrito em letras azuis bem grandes) - isso ai é que está tirando toda a poluição do seu pulmão! - tá agora me diz algo que me interesse...
 - Onde está a Luce? - perguntei quando ela veio recolocar as agulhas em mim.
 - Luce? A garota loira que estava com você - perguntou em um tom de desprezo e me entregou um copo d'água - chegou aqui morta...
 - OQUE?" - cuspi a água em cima dela - A MEU DEUS, A MEU DEUS EU NÃO ACREDITO! DIZ QUE É MENTIRA POR FAVOR POR FAVOR! - comecei a chorar, chorar mesmo, soluçando eu estava.
 - Espere senhor! Não me deixou continuar! Ela está bem agora... ou quase bem - deu de ombros.
 - ... - respirei fundo - Você está falando português.
 - Sim... - falou tipo "isso não é obvio".
 - Más estamos no Brasil.
 - E você acha que aqui ninguém fala português? Eu aprendi quando eu tinha...
 - Eu não quero saber disso! Onde está a Luce?!
 - Na parte da U.T.I. - o tom dela foi como se dissesse: " Está ali no quarto ao lado".
 - U.T.I? Por que U.T.I?
 - Os médicos precisam de mais exames para saber se está tudo bem com eles.
 - Nosso filho ou filha está bem?
  Antes de responder, a enfermeira que tinha um crachá escrito "Ella Williams , colocou uma mecha de cabelo para trás e baixou um pouco o decote como se quisesse me seduzir, más a unica coisa que eu pensava no momento era em Luce e no bebê.
 - Bem, pelo que eu sei o da direita está bem, agora o da esquerda não sabemos.
 - Esquerda e direita? - que porra é essa?
 - Vocês não vieram fazer nenhuma ultrassonografia ainda? Já deveriam, está no 2° mês. São gêmeos senhor.
[...]
 - Cara eu já falei pra você não mexer ai! - Louis falou quando me viu pondo a mão na agulha do braço esquerdo.
 - Cala a boca Tomlinson!
 - Aguenta só mais... - Niall falou e parou para olhar o relógio - Só mais 10 minutos! Você já vai receber alta.
 - Já se passaram 2 dias! Eu.quero.ir.ver.a.Luce! - falei pausadamente - Vocês já foram ver ela hoje bando de vagabundos? Quem está lá com ela?
 - Calma criatura! A Lili e a Sasha estão com ela! E sim nos já fomos ver ela hoje antes de ir deixar a Dani e a Els no aeroporto. - Zayn respondeu.
 - Como ela está?
 - Está ótima, só está rouca e com dificuldade de falar, mais ela já acordou.
 - Ela quebrou o braço naquele mesmo lugar que já estava meio quebrado e conseguiu quebrar outro lugar mais acima do mesmo braço - disse Liam revirando os olhos - Oque aconteceu?
 - Não sei me digam vocês! Eu cheguei lá estava tudo pegando fogo e eu entrei para pegar a Luce, lembro que antes de tudo explodir nos joguei na piscina...
 - Aaah, está explicado como vocês conseguiram não serem atingidos... Teriam morrido se tivessem sabia?!
 - Ta mais agora me digam, oque sabem além disso? - perguntei curioso.
 - Hazza, pelo que a policia ficou sabendo foi incêndio intencional, usaram isso - Louis tirou um esqueiro roxinho do bolso e jogou pra mim - para colocar fogo na casa.
 - Esse é o... - examinei o esqueiro interrompendo a frase, eu o reconhecia, era o esqueiro que havia no meu quarto, meu e de Luce (nem me pergunte por que eu tenho um esqueiro no quarto).
 - Colocaram gasolina em todos os cantos da casa antes de acender isso começando pelo quarto. O único lugar que não tinha gasolina era a sala. - Liam me informou.
 - Vocês não acham que foi a Luce não é? - perguntei, sabia que não mais tinha que confirmar.
 - Nós não, mas a policia sim.
 - Luce falou algo sobre?
 - Ela não consegue, ainda está quase sem fala. O medico disse que iria passar em alguns dias.
  O medico entrou no quarto acompanhado da enfermeira Ella, que começou a me livrar das malditas agulhas.
  Quando terminou, fui para o banheiro me trocar e sai logo em seguida.
 - Senhor, já sabem se os dois bebês estão bem? - perguntei antes de sair acompanhado dos meninos.
 - Não dá para saber senhor Styles, só após do nascimento que poderemos lhe informar. Parece que o bebê A.
  Deixa eu explicar o negocio do bebê A: Eles marcaram o bebê da direita como A e o bebê da esquerda como B. O bebê A era oque, de alguma maneira, havia sido atingido pela fumaça, ele parecia bem, estava com o coração batendo, estava crescendo e tudo, mais ainda haviam possibilidades de ele ter sequelas, eu fiquei horrivelmente com medo de que algo acontecesse a ele.
  Fui até o lado do hospital onde ficava a U.T.I e antes de os meninos entrarem no quarto onde me apontaram ser o de Luce, fechei a porta na cara deles.
  Assim que me virei vi Luce, ela estava angustiada com alguma coisa. Estava com a roupa de hospital que eu também estava até 10 minutos atrás e com os cabelos loiros presos para trás desajeitadamente. Só notei que Sasha, Lili e Bridgit estavam ali quando Bridgit veio me abraçar.
 - Você me abandonou não é loira de farmácia  - falei para Bridgit com uma falsa cara de indignação - Você só foi me visitar uma vez e sua mãe, fiquei sabendo que veio todos os dias.
 - Desculpa papai, é que eu estava com medo de acontecer que nem daquela vez que a mamãe não queria acordar, tive que ficar aqui para garantir que ela ia ficar de olhos abertos.
 - Então ela não pode ficar sem acordar mais eu posso?

 - Não pode! - falou e fez um sinal de negativo com a mão.

 - Ta bom, agora, será que posso falar com a mamãe?
  Ela entendeu o recado e saiu puxando Lili e Sasha.
  Me aproximei de Luce dei um beijo em sua testa, ela começou a chorar alto. Eu simplesmente me acomodei deitando na cama e fiz com que ela colocasse a cabeça sobre meu peitoral. Ela se aninhou ali e ficou chorando e descontando todas as suas emoções no braço, da qual ela estava beliscando sem perceber, deixei mesmo assim. Sabia que a dias ela estava querendo chorar nos braços de alguém  e esse alguém era eu, e também sabia que ela não queria fazer isso na frente de Bridgit.
 - Luce... calma, estamos bem acabou.
  Luce falou sem sair voz um "Harry!" e depois voltou a chorar.
  Tempos depois de ela quase secar todas as lagrimas que tinha, ela começou a falar, a voz saiu rouca e tremida mais saiu.
 - Não dá Harry! Não dá mais!
 - Não dá mais oque? - perguntei confuso.
 - Nos dois, isso que não dá mais! Não percebe que nunca seremos felizes! Eu lembrei sabia? Me lembrei de tudo do passado! Sabe do que eu me lembrei também? De quando eramos crianças, na Califórnia  eu te fiz prometer que você nunca deixaria ninguém destruir a sua felicidade! - como assim? Ela era a Luce? Meu amor de infância? Nossa! - O problema é que eu descobri que eu que sempre destruo a nossa felicidade! É sempre assim Harry, entre eu e você não existe "final feliz".
 - Não fala isso! Não vamos desistir de nós só por que é complicado! Tudo vai se resolver eu prometo! Eu prometo! - deixei uma lagrima cair enquanto a abraçava, ela retribuiu o abraço - Nos somos que nem Romeu e Julieta, sempre tem alguém para atrapalhar mas mesmo assim somos fortes.
  Luce riu e chorou ao mesmo tempo, o som que ela emitiu foi até engraçado.
 - Romeu e Julieta? Jura? Não tinha outra comparação não?
 - Por que?
 - Você ta ligado que eles morrem no final né?
  Ops!
 - É que na verdade eu nunca assisti o filme ou li o livro...
  Rimos.
  Passei a mão pela barriga dela, ainda não estava apresentando muita diferença de tamanho mas eu já podia sentir eles ali.
[...] 4 meses depois...

                                                                    Luce's P.O.V

  A historia do incêndio já havia se resolvido, eu ligara para Larissa e ela, não sei porque, entregou a irmã e as provas do crime, que era uma bolsa preta com um recipiente de gasolina e varias outras coisas das quais nem quero me lembrar.
  Nós já estávamos novamente em Londres. Lar doce lar. Taylor havia pedido sinceras desculpas em uma de suas entrevistas quando soube que uma de suas fãs acabara causando o incêndio. Eu falei que ela não precisava se preocupar já que não havia sido culpa dela.
  Hoje estávamos indo ver o sexo dos bebês, na van preta estava a maior discussão do mundo, alguns apostaram em dois meninos, outros em um casal, outros em duas meninas... estava a maior confusão. Pelo que eu havia entendido, estava assim:
  Louis, Bridgit e eu, achávamos que seriam duas meninas.
  Liam, Niall, Zayn, Sasha e Danielle achavam que eram dois meninos.
  Harry,  Eleanor e Lili achavam que eram um casal.
 - Ah qual é! Eu sei oque eu fiz! São um menino e uma menina! - Harry protestou quando entravamos no hospital.
 - Não é não! Eu já estive ali dentro e sei como é! São duas meninas! - bufou Bridgit para ele.
 - CONCORDO! SÃO MENINAS! - concordou Louis gritando como sempre.
 - Ah gente, esquece! Oque importa é que eu vou realizar meu sonho - disse Harry com a mão na minha cintura.
 - Que seria? - perguntei interessada.
 - Formar um  time de futebol só com meus filhos.
 - Mais tem 11 jogadores em um time de futebol.
 - Eu sei.
 - Contanto que as próximas 7 crianças saiam de você - dei de ombros - não me importo.
  Ele queria que eu passasse por aquela tortura por mais 7 vezes? Eu estava parecendo uma baleia, estava inchando, parecendo o Niall, comendo de 2 em 2 minutos e varias outras coisas a mais. Isso porque ainda estávamos no 5° mês!
[...]
 - E então? - Louis perguntou dando pulinhos quando eu e Harry chegamos mordendo os labios que continham sorrisos bobos depois da ultrassonografia.
  - Fala logo mamãe!!!! - Bridgit implorou.



                                                          --------------------------
  Oi Cupcakes!!! Gostaram? Bom, espero que sim! E você acham oque sobre o sexo dos bebês? Quero saber oque vocês tão achando também, lembrando que quanto mais comentários mais rápido eu posto outro! Malikisses e Horanhugs!

Forever Young - Cap.28 - 2ª Temp.

" A menina baixou a cabeça para o chão
 - Eu... - Luce começou a entender tudo - estou morrendo não é?
  A menina assentiu com pena."


                                              Forever Young - Cap.28 - Então prove!

  Tentando aliviar a tensão que estava sentindo, Luce tentou fazer uma piada que saiu num tom nervoso e inseguro:
 - Vou ter que procurar o caminho da luz agora?
  A Luce pequena ergueu a sobrancelha.
 - Ta bom, agora é serio... e o meu bebe? - falou enquanto passava a mão na barriga - E Bridgit...?
 - Não vamos pensar nisso agora ok? Vamos tentar salvar seus últimos momentos.
 - Como assim?
  A menina suspirou e olhou o local onde estavam. Ela fechou os olhos e derrepente tudo ficou branco. A luz cegou os olhos de Luce por alguns instantes, fazendo-a arfar. Quando abriu os olhos estavam no meio do nada, o local era branco e não tinha nada além de ela mesma, Luce que estava morrendo deitada ao lado de Harry e a pequena Luce sentada ao lado da Luce que estava acordada (meu deus são muitas Luces para a minha cabeça processar!! Vamos fazer assim: a Luce acordada é a Luce, a Luce desmaiada é a Morgan e a Luce pequena é a Lucinda.).
 - Onde estamos? - Luce perguntou se aproximando de Morgan e de Harry, passou a ponta dos dedos na bochecha dele e logo então voltou a se sentar ao lado de Lucinda.
 - Estamos... - Lucinda pensou alguns segundos, mais então ignorou a pergunta dando de ombros - Você ama ele? - perguntou apontando com o queixo para Harry.
 - Amo... - refletiu um pouco - eu acho.
 - Você não pode achar! - falou rude - Tem que responder se sim ou se não! - Luce se encolheu, a menina era pequena porém quando queria podia fazer medo.
 - Eu... eu não sei, acho que sim... - ela fechou os olhos lutando contra a indecisão que se formava em sua cabeça - é confuso.
 - Eu perguntei se ama Harry! Você ama aquele garoto ali? Harold Edward Styles?
  Luce deixou algumas lagrimas escaparem por seus olhos, sua cabeça estava doendo, não sabia oque responder. Ela sentia que deveria dizer sim, mais algo que ela não entendia se formou dentro de si.
 - Pensa Luce! Não é difícil! Você sabe a resposta, só precisa procura-la dentro de você!

                                                        Luce's P.O.V

  Procurar dentro de mim, procurar dentro de mim. Enquanto vasculhava minha cabeça procurando por algo que respondesse aquela pergunta Lucinda bufou.
 - Está fazendo isso errado! - disse ela - Pensa Luce! Você acha que a sua resposta está na sua cabeça?
  Um segundo depois Luce entendeu oque ela quis dizer, a resposta não seria encontrada na minha cabeça, e sim no meu coração.
  Uma dor enorme me invadiu, minha cabeça começou a doer violentamente e minha pele a arder em chamas.
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 Quando olhei para o lado de fora do portão do condominio um garoto de cabelos cacheados estava correndo de umas 8 garotas, eu ri da cena, ele estava com uma latinha de coca-cola na mão e segurava o oculos que estava em seu rosto com a outra enquanto corria, ele conseguiu passar pelos portões e se sentou no balanço ao meu lado, torci para ele não ser um fã da minha mãe mas ele pareceu não ter me visto.
eu: Está tudo bem com você?
xxx: É uma foto que você quer? Eu te dou! - ele se assustou ao me ver - Mas por favor não me agarra! - ele quase implorou.
eu: Por que eu te agarraria? Você bebe?
xxx: Você não conhece a One Direction? Ainda não somos uma banda famosa, mas já temos algumas fãs, sou Harry Styles.
eu: Prazer, sou Luce.... 
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Makena: Nem parece que é vizinha deles!
eu: Acontece que eu nunca vi eles se apresentando, e eu não estou aqui como vizinha, estou como fã!
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O filme estava quase acabando quando a mocinha quase morreu e o filme acabou ela leu uma frase que havia escrito em seu caderno. Harry pausou o filme.

Harry: Agora eu fiquei curioso, me diz oque ela falou.

eu: Como é?

Harry: Você não percebeu ainda?

eu: Oque?

Harry: O filme esta em outra lingua, acho que é Português. 

Olhei para a televisão depois pro Harry, fiz isso varias vezes até cair a ficha. Senti uma dó enorme dele, tipo né coitado, não devia ta entendendo bosta nenhuma do filme.

eu: Ai meu deus Harold, me desculpa. - abracei ele - mas você tambem eim! Porque não me falou.

Harry: Ta, ta. Agora diz oque ela falou.

eu: "Dizem que o amor acaba, termina. Mas não é verdade. Nada acaba, tudo muda, transforma… Depois da nossa fuga de casa, vem o nosso medo, vem a nossa coragem, vem o salto sem rede… Vi você indo embora, sendo levada de diferentes formas, tantas e tantas vezes. E depois vi você voltando… O que tinha sido vivido, o que tinha ficado para trás, era parte de uma mesma história, de uma mesma vida, de um mesmo sentimento… o amor. E foi então que eu vi nós dois juntos rompendo fronteiras. Do outro lado da fronteira, que sem perceber que nos já tínhamos cruzados.. do lado de cá, dois adultos maduros finalmente libertos daquele fardo pesado.. E agora podemos viver"

Ele continuou me fitando quando acabei de falar, ele se aproximou do meu rosto e passou a mão de leve no meu cabelo encostando os labios nos meus.

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Ao entrar na sala notei que as luzes de toda a casa estavam apagadas, apenas uma unica luz clareava o local, era uma vela em cima da mesinha de centro. Na mesa havia um ursinho de pelucia e uma caixinha de veludo azul marinho. Peguei o ursinho e fiquei sorrindo com cara de boba para a sua camiseta que estava escrito " Larry ", a junção dos nossos nomes... Harry saiu da escuridão me dando um abraço por trás.

Harry: Luce, eu fiquei horas e horas ensaiando oque dizer para você... Mais eu acabei esquecendo... Então eu vou dizer a você simplesmente oque meu coração me mandou dizer... Eu te amo, e a cada dia que passa eu te amo mais e mais, não consigo parar de pensar em você nem sequer um minuto do meu dia, e a noite meus sonhos são todos com você. - ele estava tenso, como se estivesse com medo de errar as palavras ou dizer alguma besteira.

Harry: Não conseguiria passar mais um dia com esse peso todo em cima de mim... Não conseguiria passar mais um dia sem poder dizer que te amo, que te quero e que quero passar o resto da minha vida ao seu lado. Então é isso... Quer namorar comigo? - ela pegou a caixinha de cima da mesa e tirou de dentro uma pulseirinha linda, a mais linda que eu ja vi na minha vida para falar a verdade.

eu: Quero! - ele sorriu de orelha a orelha e pós a mão delicadamente no meu rosto e me beijou.

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eu: Oi povo!
todos: Oi!
eu: Cade o Harry?
Louis: Ele disse que ia fazer umas panquecas que a mãe dele ensinou.
Zayn: Gente eu não confio muito no Harry sabe...
Sthefany: É as panquecas ou miojo, a comida toda acabou.
Liam: Acho que o miojo não me é uma má ideia... - ele falou pensativo.
eu: Ele faz panquecas tão ruins assim?
Zayn: O problema não é ele fazer as panquecas, o problema é que ele esta todo bobo apaixonado, ultimamente tudo oque ele esta cozinhando fica horrível.

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Harry: Me desculpa, eu fui muito otario, de novo, más é que eu te amo, eu sou muito ciumento, e você não deveria sair por ai falando que ama todo mundo, eu levei praticamente uma surra da Eleanor quando encontrei ela com Louis hoje, ela me disse que vocês tavam conversando e...
eu: Harry, Harry! Ta, ta bom, eu entendi! Eu desculpo. Ele me deu uma bolsa de estudos em uma faculdade... Por isso eu estava agradecendo... Harry, eu preciso que você precisa confiar em mim! Juro que mais uma dessas e eu te jogo de uma ponte.

  Harry revirou os olhos e rimos.
eu: Falando serio Harry, da próxima vez, pelo amor de deus, venha saber oque aconteceu antes.
Harry: Não terá uma próxima vez - ele me deu um beijo na testa - te amo princesa.
eu: Tambem te amo princeso.

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eu: Harry.... é lindo...
Harry: Sabe oque é mais lindo?
  Perguntou pegando minhas mãos.
eu: Oque?
  Me virei para ele dando um sorrisinho, eu ja avia ganhado uma cantada dessas antes.
Harry: Eu.
  Revirei os olhos enquanto ele ria.
Harry: E sabe oque é mais lindo do que eu e esse lugar?
eu: Oque?
Harry: Meu carro. - ele soltou outra gargalhada.

eu: Muito obrigada viu! - fingi estar indignada, oque fez ele enxugar uma lagrima que caiu do seu rosto de tanto ele rir.
Harry: Agora. sabe oque é mais lindo do que eu, o lugar e meu carro juntos?
eu: Oque? Seu iphone? Ou sua casa? - perguntei já sabendo que ia sair gracinha da sua boca.
Harry: Não - ele parou de rir e pôs seus lábios no meu ouvido, me fazendo soltar um arrepio - seu sorriso.

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  Junto com essas, varias outras lembranças também vieram, cada uma trazendo uma dor mais insuportável que a outra... Quando tudo acabou, voltei ao lugar branco com Lucinda, Morgan e Harry.

  - Eu... - sorri largamente - Eu amo ele.

 - Sabia! - ela riu vitoriosa.

 - Sabe oque ainda não entendi... Porque você é uma criança? Eu não conhecia Harry quando era uma criança.

 - Não mesmo? - perguntou erguendo uma sobrancelha.

  A dor me invadiu novamente, trazendo um vislumbre realmente muito antigo, as vozes eram ocas e a imagem bem embaçada. Gemi. A dor ficou mais forte que antes, quase insuportável.

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   - Luce, nós vamos embora da qui a 10 minutos, já vá se despedindo de Harry.

  Eu me virei para Harry e minha mãe saiu de perto de nós. Harry era o garotinho que eu havia conhecido nas ferias de verão em uma pousada em frente ao mar na Califórnia, minha família e a família dele estávamos de ferias.

 - Quando você vai ir pra sua casa? Na Inglaterra? - perguntei encostando a cabeça no seu ombro.

 - Amanhã de manhã - respondeu, vi que sua face estava completamente encharcada de lagrimas - Luce, agente nunca mais vai se ver não é? Você vai para o Brasil e eu vou para Yorkshire! 

 - Harry...

 - Não quero que você vá para longe de mim Luce! Não quero nunca mais te ver.

 - Eu também não quero.

  Ele começou a chorar os olhos verdes brilhavam por causa das lagrimas.

 - Harry... me promete uma coisa?

 - Prometo, prometo tudo! Oque é?

 - Promete que você vai ser sempre assim. Sempre brincalhão, atrapalhado, o melhor amigo de todos e companheiro para todas as horas. Promete que você não vai deixar nunca que ninguem destrua isso que você é. Promete que aqui dentro - pus a mão no seu peito esquerdo - você vai ser sempre assim... não importa quanto tempo passe você vai ser Forever Young?

 - Prometo - e assim, logo em seguida dei meu primeiro beijo, um selinho na verdade, mas, para uma criança de 7 anos, foi um beijo bem nojento e adulto.

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 - E então? - Lucinda estava com um sorriso largo, esperando que eu falasse algo, mais apenas fui até Harry e o abracei.

 - Eu amo você, eu amo você! - fiquei repetindo agarrada a ele.

 - Não ama não - Lucinda falou cruzando os braços.

 - Como assim? É claro que o amo!

 - Então prova!

  Comecei a tossir, abri os olhos, estavamos caindo na piscina, Harry havia acabado de desmaiair. Quando afundamos na agua, vi a casa explodir atrás de nós, se não estivessemos de baixo d'agua, teriamos sido atingidos também.

  Quando submergimos, respirei fundo, mais estava dificil, parecia ter algo no meu pulmão me impossibilitando. Fumaça.

  Chorando pela dor tentei nadar puxando Harry para o outro lado da piscina. Mas não estava conseguindo, o gesso estava encharcado e pesado e meu braço doendo. Não estava com muito folego. Senti meus sentidos começarem a parar lentamente, estava desmaiando de novo, e dessa vez na agua. Iriamos morrer afogados.

  Pensei em Bridgit, como ela ficaria sem nos dois... Pensei no bebe que nem teria o prazer de nascer... Pensei em Harry... Em mim... Em meus amigos... Em todos...

  Eu precisava nos tirar da li. Chorando alto pelo braço e pela respiração falha, fui puxando Harry para a parte raza. Quando consegui, nos levantei, mesmo com o braço quebrado e dolorido para fora. Quando vi que estavamos a salvo, longe do fogo e da agua... Desmaiei. Não aguentava mais. Parei de respirar.

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       Liamdas, desculpem pela letra que está horrivel, mais dá pra ler pelo menos né? Oque acharam? Até o proximo!